sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Atividades Motoras para crianças com deficiência de 02 a 06 anos

Esse vídeo mostra um pouco do trabalho realizado com crianças com deficiência no Programa de Atividades Motoras para Deficientes – PROAMDE que é um programa extensão institucionalizado da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal do Amazonas, que visa oportunizar o desenvolvimento das potencialidades remanescentes de pessoas com deficiência através de atividades de Educação Física e Esportes gratuitos. No vídeo é mostrado algumas atividades realizadas com crianças de 02 a 06 anos, essa turma é formada por crianças com deficiencia física e mental. Nesse programa também são realizadas algumas atividades pedagógicas. Se você interessou-se pelo programa também pode visitar o site:

http://www.proamde.ufam.edu.br

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Um ótimo filme para assistir

O filme conta a história de um garoto (baseada em fatos reais) que, ao brincar com a espingarda de seu pai, sofre um acidente gravíssimo o que acaba lhe causando danos irreparáveis à sua vista. Tal fato muda dramaticamente a vida e o futuro dessa criança que agora terá que adaptar-se à sua nova condição causando-lhe muita revolta e desgosto tanto a si mesmo como também no seio familiar. Após muito conflito por parte dos pais, foi decidido que seria melhor para o garoto que estudasse em uma escola especial voltada para crianças com deficiência visual. Apesar da forma rude e fria com que era tratado na nova escola, ele desenvolveu formas diferentes de perceber o mundo ao seu redor, descobertas que revelavam que não perdera tudo após o triste acidente mas que ainda lhe restavam os registros da memória, as lembranças e a possibilidade de vivenciar novas experiências o movia na direção da superação de seu estado limitador para uma nova forma de encarar a realidade. Para isso, passou a utilizar os outros sentidos que passaram a ser percebidos de uma maneira muito especial, bastante aguçada. Após um curto período de adaptação na escola, Mirco procura estabelecer relações com outros colegas mas encontra muitas barreiras por causa de um grupo de crianças que o agrediam. Depois de demonstrar sua capacidade de criar e de representar, passa a ser respeitado pelos colegas mas é bastante perseguido pela direção da escola que o julga como rebelde e insurgente, que estimula os demais à desobediência e à rebelião. Mesmo com toda essa situação, através de suas escapulidas ao cinema (de forma escondida), e pela produção de seus sons da natureza, Mirco conhece uma mocinha e passam a ter um relacionamento mais íntimo como que namorados. O filme termina com uma apresentação de fim de período para os pais assistirem, ou melhor, ouvirem (pois os participantes deveriam estar com os olhos vendados com o fim de experimentar outros sentidos que não a visão).
JOÃO LUIZ NUNES DO NASCIMENTO

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

MEU BRASIL BRASILEIRO

Brasil da seca no nordeste, dos temporais no sudeste..

Súplica Cearense-Luiz Gonzaga (versão: O Rappa)

Oh! Deus, perdoe esse pobre coitado, que de joelhos rezou um bocado, pedindo pra chuva cair, cair sem parar. Oh! Deus será que o senhor se zangou, e é só por isso que o sol se arretirou, fazendo cair toda chuva que há . Oh! Senhor, pedi pro sol se esconder um pouquinho, pedi pra chover, mas chover de mansinho, pra ver se nascia uma planta, uma planta no chão. Oh! Meu Deus, se eu não rezei direito, a culpa é do sujeito, desse pobre que nem sabe fazer a oração. Meu Deus, perdoe encher meus olhos d'água, e ter-lhe pedido cheio de mágoa, pro sol inclemente, se arretirar, retirar. Desculpe, pedir a toda hora, pra chegar o inverno e agora, o inferno queima o meu humilde Ceará. Oh! Senhor, pedi pro sol se esconder um pouquinho, pedi pra chover, mas chover de mansinho, pra ver se nascia uma planta, planta no chão. Violência demais, chuva não tem mais, corrupção demais, política demais, tristeza demais. O interesse tem demais!Violência demais, fome demais, falta demais, promessa demais, seca demais, chuva não tem mais! Lá no céu demais, chuva tem, tem, tem, não tem, não pode tem, é demais. Pobreza demais, como tem demais!Falta demais, é demais, chuva não tem mais, seca demais, roubo demais, povo sofre demais. Oh! demais.Oh! Deus.Oh! Deus. Só se tiver Deus. Oh! Deus. Oh! fome. Oh! interesse demais, falta demais...!

CRIANÇAS DO NORDESTE BRASILEIRO

A seca
A seca existe no Nordeste brasileiro desde o descobrimento do País.O primeiro registro desse flagelo ocorreu em 1559.Em 1877, ocorreu a mais devastadora de todas as secas: metade da população de Fortaleza pereceu, a economia ficou arrasada, as doenças e a fome dizimaram o rebanho, o qual sustentava milhares de famílias.
Enquanto no Sul a população sofre com os estragos causados pela chuva, no Nordeste, o problema é a seca, que afeta mais de 400 mil pessoas só em Pernambuco. Sessenta e três cidades do estado decretaram situação de emergência.
Para conseguir água, as pessoas dependem de carros-pipa ou têm que andar quilômetros. Em Mombaça (CE), não chove há seis meses.
A seca e as crianças
Sim, ainda sofrem. Atualmente, as crianças que ainda não atingiram a idade do ensino fundamental (sete anos) são as mais prejudicadas. Na região, as escolas públicas existentes para a educação infantil não suprem a necessidade da população. Essas crianças, normalmente, ficam em casa, ajudando seus pais nas tarefas diárias, ao invés de estarem na escola.
e a desnutrição infantil é um problema de dimensões endêmicas no Brasil. O organismo desnutrido carece de proteínas, calorias e vitaminas, em conjunto ou isoladamente. Em conseqüência da fome, o curso das doenças é mais grave, especialmente das infecto-contagiosas.
Levantamento do Ministério da Saúde mostra: no interior de Alagoas, em cada mil crianças nascidas nos três primeiros meses de 1994, 174 morrem antes de completar 1 ano. É o maior crescimento da mortalidade infantil dos últimos 20 anos, índice comparável aos de alguns dos países mais pobres da África.
O que queremos?
Alertar para solidariedade:
E não é uma questão de arrecadar alimentos nem dinheiro até porque isso já se faz e as pessoas ainda assim passam fome, muita fome.
a culpa é quem mesmo?
É mais fácil manter a crença dos nordestinos em um "Deus todo poderoso", porém carrasco, que condena mais de 15 milhões de brasileiros (segundo estimativas oficiais) a viverem em condições sub-humanas, sob um sol escaldante, sem água e morrendo de fome, que encontrar os culpados por aqui.. Deus é grande demais, que Ele nos perdoe, pois eles não sabe o que fazem.
Abrir os olhos:
Diferentemente dos nossos irmãos em humanidade na África do Sul, a fome aqui tem outros precedentes. Lá, a fome tem como sinônimo a pobreza e a falta de recursos do governo. Aqui, a fome tem como sinônimo o cinismo e a falta de consciência e compromisso com a cidadania de alguns políticos, que tem transformado homens e mulheres em saqueadores, ou melhor, em animais irracionais, desesperados com o seu estado de comiseração humana, em busca de uma forma de sobrevivência.
Sofremos uma espécie de desencanto político, moral, ético e ideológico dos dirigentes de nossos país. Porém, insistimos em não considerarmos os nossos irmãos nordestinos e miseráveis da seca como um de nós, deixando para os outros resolverem o problema da fome.
Quem sabe um dia...
.. Nossos filhos, netos e alunos possam encontrar um nordeste diferente, quem sabe até um paraíso, deixando para traz uma triste história real de horror, onde crianças, jovens e adultos eram esqueléticos, desdentados e subnutridos, e os recém nascidos tomavam "água com açúcar e sal" ao invés de leite.
Um feliz Ano Novo, com esperança de um futuro promissor, que governantes e empresários de todo o país, aprendam o que é comprometimento com o povo, cidadania e solidariedade humana...

Natal das Crianças

Natal, Natal das Crianças
Natal da Noite de Luz
Natal da Estrela Guia
Natal do Menino Jesus
Natal, Natal das Crianças
Natal da Noite de Luz
Natal da Estrela Guia
Natal do Menino Jesus
Blimblaum Blimblaum Blimblaum
Bate o Sino na Matriz
Papai, Mamãe Rezando
Para o Mundo Ser Feliz
Blimblaum Blimblaum Blimblaum
O Papai Noel Chegou
Também Trazendo Presente
Para a Vovó e o Vovô
Natal, Natal das Crianças
Natal da Noite de Luz
Natal da Estrela Guia
Natal do Menino Jesus
Natal, Natal das Crianças
Natal da Noite de Luz
Natal da Estrela Guia
Natal do Menino Jesus.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Monólogo da criança

Sou criança!
Cheguei, recentemente, de uma longa viagem,
andei no caminho misterioso
do pensamento dos meus pais e,
durante a concepção,
fiz um estágio muito feliz,
ao lado do coração de minha mãe.
Estou aqui,
um pouco assustada, porque
os adultos conversam coisas estranhas
que ainda não consegui entender.
A vida é simples, bonita e colorida,
porque complicam tanto?
Sabe,
imaginam que nós, crianças,
somos incapazes, fracas e bobas.
Não é nada disto.
A gente apenas se esforça para crescere ajudar a construir este mundo:
soltar os passarinhos das gaiolas;
fazer jardins para os beija-flores;
salvar o azul cristalino dos rios;
abrir as janelas das casas e soltar as pessoas...
proteger os animais!
As pessoas crescem,
ficam fortes, nos sufocam com as suas idéias,
não nos deixam falar.
Quero dizer que toda criança
traz uma mensagem divina de paz.
Por favor,se você está triste,
magoado,
ou muito cansado,
que culpa têm as crianças?
Não deposite suas dores e lágrimas
nesta plantinha que mal começa a brotar,
ela se chama criança,
para crescer e florescer feliz
dê a ela fluídos magnético
se milagrosos do Amor.
de Ivone Boechat
Niterói - RJ - por correio eletrônico

Violência infantil

Uma pesquisa inédita realizada por professores do Departamento de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto mostrou que o número de casos de violência contra crianças é maior do que as estatísticas divulgada pelos órgãos oficiais. O trabalho também mostra que, diferentemente do que muitas pessoas pensam, a violência doméstica atinge todas as classes sociais. A professora e psicóloga Marina Rezende Bazon pesquisou a violência doméstica contra crianças em escolas públicas e privadas de 25 cidades da região. As entrevistas foram feitas com os professores porque, segundo a pesquisadora, eles conseguem identificar melhor os sinais de maus tratos. A taxa de violência infantil encontrada na pesquisa foi maior do que a divulgada pelos órgãos oficiais. Em Ribeirão Preto, por exemplo, em média, 5,7% das crianças, de zero a dez anos sofrem maus tratos.
A pesquisa revelou que as cidades com taxas mais altas de violência são as possuem menor número de moradores. Na região de Ribeirão Preto, em Santa Cruz da Esperança, 10% das crianças entre zero e dez anos são vítimas de violência doméstica. Já em Santo Antônio da Alegria, o índice é de 9% e, em Dumond, de 7%. Os dados mostram também que em Ribeirão Preto 8% das crianças de zero a seis anos sofrem mais com a negligência. Já 3,9% das crianças na faixa entre sete e dez anos são vítimas de agressões físicas. Segundo a psicóloga, a violência infantil é registrada em todas as classes sociais, com a mesma probabilidade. Marina Rezende Bazon compara a gravidade dos números revelados na pesquisa com o índice de Aids no Brasil. “A taxa de casos Aids no Brasil chega a 0,65%. E só em Ribeirão Preto, a taxa de violência infantil é de 5,7%”, analisa. Os números mostrados na pesquisa são comprovados nos abrigos da cidade. No Centro de Apoio a Criança Vitimizada de Ribeirão Preto (Cacav), que atualmente abriga 55 crianças vítimas de violência doméstica, a capacidade é para 50 crianças e adolescentes entre dois e 18 anos. A casa recebe, em média, dez novos casos por mês. De todos as crianças atendidas neste ano, em 57% dos casos, o motivo era a negligência dos pais. A coordenadora técnica do Cacav, Marilda Cardoso de Almeida Iara, diz que a função do abrigo é fazer com que os pais se cheguem a um entendimento com os filhos. “Nós tentamos resgatar esse vínculo, ou seja, ensinar pais a atuarem como pais”, explica. Muitos casos de agressão infantil não são denunciados, diz delegada. Cerca de 40% de todas as ocorrências registradas por mês nas delegacias do Estado do Rio de Janeiro são de agressão infantil. Dados do Disque-Denúncia revelam que o maior número de casos é registrado na Baixada Fluminense. Apesar de alto, esse número está longe de ser a realidade. De acordo com a delegada Renata Teixeira Dias, responsável pela Delegacia de Proteção a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência (Decav), muitos casos não são denunciados: - Essas pessoas procuram manter o fato dentro de casa, fora da delegacia. A gente não toma nem conhecimento de muitos. Ainda segundo a delegada, apenas 1% das denúncias são feitas pelas vítimas. Para ela, o motivo seria o medo de sofrer algum tipo de repreensão. Como ela não não entende que está sendo abusada, acha aceitável - Na maioria dos casos são os pais ou os companheiros dos pais os principais agressores das crianças.
Pena pequena para crime grave
A delegada também chamou atenção para a punição prevista para quem é acusado de violência infantil. No caso de maus tratos a pena varia de dois meses a um ano. Se a agressão resultar em lesão corporal de natureza grave, a pessoa pode pegar de 1 a 4 anos. Já no caso de morte, o agressor pode ser condenado de 4 a 12 anos.
A punição é até leve, infelizmente - lamentou a delegada.
Fonte: Jornal A Cidade e O Globo

Criança x Tráfico

O trabalho da Associação dos Órfãos Chefes de Família (AOCM) mostra como é importante oferecer amor, amizade e cuidados às crianças que perdem seus pais em situações de guerra. Mas, no Brasil, existe guerra? Há, sim. Aqui, as crianças perdem seus pais para a “guerra” da violência urbana, que aflige as grandes cidades. Um dos maiores e mais tristes exemplos dessa luta declarada está nas favelas do Rio de Janeiro, onde as pessoas vivem com medo de traficantes de drogas e policiais corruptos. Os dois grupos mandam e desmandam na população pobre e matam inocentes, que são, em sua maioria, pais de família.
• Não há dados oficiais sobre esses órfãos, mas uma grande pesquisa feita pelo jornal O Globo revelou que, somente em 2003, pelo menos 3.415 pessoas foram assassinadas na cidade do Rio de Janeiro: 94% eram homens e 40,8% deixaram filhos – a maioria, menor de 17 anos (o total foi de 2.985 órfãos). Além disso, 52% das vítimas morreram perto de casa.Fonte: Jornal O Globo
• Quando o pai morre, a família acaba perdendo a maior fonte de seu sustento, e sua qualidade de vida diminui. Sem chão e sem amparo, muitas crianças afastam-se da escola e entram para o mundo das drogas como usuárias ou mão-de-obra para o tráfico.
• Na guerra do narcotráfico, as gangues demonstram seu poder por meio da crueldade dos crimes. Em muitos casos, as crianças presenciam o assassinato dos pais e, por conta disso, carregam traumas para o resto da vida.
• Idade das crianças que trabalham no narcotráfico.
Fonte: OIT/IBGE

A Criança Indígena

Jetsun Pema ajuda a preservar a vida e a cultura das crianças tibetanas, que têm sua liberdade e segurança ameaçadas em seu próprio país, sendo obrigadas a deixá-lo. Elas enfrentam um problema muito parecido com o de meninos e meninas indígenas no Brasil. Os índios, que já estavam aqui muito antes da chegada do homem branco, há mais de 500 anos, foram expulsos de suas terras e dizimados por conflitos e doenças. Além de perderem seus lares e famílias, essas crianças indígenas também estão vendo desaparecer sua cultura.

Na década de 1990, a população indígena cresceu quase seis vezes mais que a população brasileira em geral. Mas, segundo o IBGE, isso não indica necessariamente que os índios estão vivendo mais e melhor. O aumento pode ter ocorrido devido à migração de povos estrangeiros ou ao fato de os indígenas que antes tinham medo ou vergonha de assumir sua etnia, terem passado a valorizá-la.
• A maioria dos índios vive confinada em áreas muito pequenas. O povo guarani-kaiowá de Dourados, no Mato Grosso do Sul, apresenta 2 mil famílias em apenas 3.500 hectares. Tal espaço é insuficiente tanto para a subsistência dessa tribo quanto para a preservação de seus ritos e hábitos. Esse povo tem os maiores índices de desnutrição e mortalidade infantil entre os índios brasileiros.

Mortalidade infantil

• A Organização Mundial de Saúde classifica as taxas de mortalidade infantil da seguinte forma:Altas: 50/mil ou maisMédias: de 20 a 49/milBaixas: menos de 20/mil • No último censo do IBGE, apenas 1,4% das pessoas disse seguir os costumes indígenas tradicionais. É um número muito baixo, que mostra como essa cultura está perdendo força a cada dia.Fonte: IBGE

Crianças e adolescentes na escola

Fonte: IBGE – Censo 2000 Pesquisa: http://www.educacional.com.br/childrensworld2006/reportagem.asp Lionela Corrêa Sonia Barbosa Hendrea João

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Pessoal!! O Trabalho Infantil ainda é crimeeeeeee.

Olá, sou a Hendrea!
Vamos começar postando um pequeno lembrete sobre o trabalho infantil, que todos nós sabemos que ainda existem e, infelizmente,em muitos casos os próprios pais estão de acordo, outro dia até, assisti um filme sobre as quebradeiras de coco onde as mulheres entram na mata com suas crianças para trabalhar. Assistindo a cena de uma garotinha de apenas 7 anos de idade (a idade da minha filha) fazendo aquele trabalho perigoso, percebi que naquele lugar tão distante, as crianças são tratadas como ajudantes. " Ela quebra coco melhor que eu" diz a mãe. Falei e fui!
  • As idades para o trabalho
Autor: Portal Pró-menino (http://www.promenino.org.br/) Desde 1998 é proibido qualquer tipo de trabalho à criança e ao adolescente menores de 14 anos. A Emenda Constitucional n.º 20 alterou o inciso XXXIII, do artigo 7º, da Constituição Federal, que passou a disciplinar o trabalho de crianças e adolescentes da seguinte maneira: proibição do trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir dos quatorze anos” ( Artigo 7º da CF/88)
Em outras palavras: Idades mínimas para o trabalho: A partir de 14 anos, como aprendiz A partir de 16 anos para o trabalho com carteira assinada A partir de 18 anos para o trabalho insalubre, perigoso ou noturno